Portal de Indaiatuba

Terça-feira, 25 de Marco de 2025
Rádio Jornal
Rádio Jornal

Colunas/BUSINESS NEWS RMC

Dermatic inaugura nova fábrica em Indaiatuba

A nova unidade está instalada no complexo fabril da KION South America.

Dermatic inaugura nova fábrica em Indaiatuba
IMPRIMIR
Use este espaço apenas para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.
enviando

A Dematic, que atua em soluções automatizadas inteligentes para armazenagem e distribuição, acaba de inaugurar sua nova fábrica em Indaiatuba, na Região Metropolitana de Campinas (RMC). A nova unidade, construída no complexo fabril da KION South America, foi projetada para atender à crescente demanda por soluções de automação no país.

De acordo com a empresa, a instalação permitirá um aumento substancial na capacidade de produção local e a ampliação do portfólio de produtos fabricados nacionalmente.

Além da nova fábrica, a empresa está expandindo sua equipe local de software WCS (Sistema de Controle de Armazém) e investindo na capacitação contínua de seus colaboradores para garantir suporte pós-venda de alta qualidade, no mesmo fuso horário e idioma de seus clientes.

Peso no bolso: Campinas tem o 128º custo de vida mais alto do mundo

Para quem tem a sensação de que viver em Campinas tem um custo elevado, uma pesquisa divulgada pela Expatistan, uma calculadora de custo de vida que permite comparar o custo de vida entre cidades do mundo todo, vem confirmar isso. O custo de vida para viver na sede da Região Metropolitana aparece na 128ª posição das cidades mais caras do mundo. A média mensal individual na cidade é de R$ 6.172, enquanto que para uma família de quatro pessoas a estimava de custos mensais é de R$ 13.451.

Para chegar aos valores, a Expatistan toma como base um total de 367 preços, como alimentação, moradia (desde aluguel até serviços como utensílios, internet, tv) roupas, transportes, cuidados pessoais, entretenimento. A última atualização dos preços é de 12 de fevereiro de 2025.

O ranking mundial é encabeçado pela Grand Cayman (nas Ilhas Cayman). Londres aparece na segunda posição, seguida por Miami, na Flórida.

Dentre as cidades brasileiras listadas, Campinas ocupa a sexta posição. São Paulo (105 no mundo) aparece em primeiro lugar, seguida de Santos (112 no mundo), Rio de Janeiro (114 na lista mundial), Porto Alegre (123) e Belo Horizonte (127), uma posição à frente de  Campinas.

Região de Campinas é segunda em investimentos no setor de serviços em quatro anos

A Região Administrativa (RA) de Campinas, formada por 90 municípios, é a segunda do estado com maior aporte de investimentos no setor de serviços no período de 2020 a 2024, com um total de pelos menos R$ 32,3 bilhões. É o que revela dados da Pesquisa de Investimentos do Estado de São Paulo – Piesp, da Fundação Seade. No período analisado, o volume no Estado acumula R$ 101,7 bilhões. A pesquisa também revela que quase 40% desses recursos (R$ 39,9 bi) referem-se a data centers. Boa parte concentrado em cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC). No período analisado, mais da metade dos investimentos ligados aos serviços (R$ 55,1 bi) se concentraram na Região Metropolitana de São Paulo.

De acordo com os dados do Piep, os maiores investimentos em data centers foram anunciados por três empresas norte-americanas: a CloudHQ, com R$ 15,6 bi para a construção de seis edifícios, com capacidade de 48MW cada, em Paulínia; a Microsoft, com R$ 14,7 bi para expansão da infraestrutura de nuvem e serviços de inteligência artificial em suas unidades paulistas; e a Scala, da Digital Bridge, com R$ 6,2 bi para ampliação do campus Tamboré, em Barueri. Merecem destaque, ainda, os R$ 2 bi noticiados pela Takoda, empresa do grupo nacional Tivit, para implantação de conjunto de data centers, em Hortolândia.

Depois de data centers, os maiores investimentos no Estado foram em atividades imobiliárias (R$ 16,5 bi), aluguel de veículos (R$ 10,2 bi), saúde (R$ 9,7 bi), P&D (R$ 6,0 bi) e esportes e lazer (R$ 5,6 bi).

Outros investimentos relevantes listados pela Fundação Seade foram para os laboratórios Orion e Sirius, no Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais (CNPEM), localizado em Campinas.

Vilage Marcas e Patentes Campinas registra aumento de 140% nos pedidos de proteção de marcas brasileiras no exterior

Campinas, 06 de fevereiro de 2024 - Considerado um dos principais polos de inovação e tecnologia do Brasil, com mais de 50 mil indústrias nacionais e multinacionais instaladas, grande parte da produção regional tem como destino o mercado internacional. Em 2024, as companhias da Região Metropolitana de Campinas (RMC) e Jundiaí atingiram US$ 4,9 bilhões em exportações, terceiro maior volume em 12 anos, de acordo com dados da Comex Stat, plataforma de balança comercial do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Um dos reflexos desse crescimento do comércio exterior pode ser mensurado com a preocupação das empresas com a proteção de suas marcas, produtos e inovações. Levantamento da Vilage Marcas e Patentes, escritório de Campinas, aponta um crescimento de 140% nos pedidos para proteção de marcas nacionais válidas para mercados internacionais no ano de 2024. Já os depósitos gerais, como patentes, desenhos industriais, dentre outros, permaneceram estáveis na comparação ao ano anterior.

Eduardo Panzani, diretor regional da Vilage Campinas, diz que os números auferidos em 2024 mostram um “crescimento expressivo” em se tratando de pedidos de proteções internacionais. “É uma indicação de que as empresas estão se internacionalizando mais, em busca de novos mercados no exterior por conta da segurança da moeda americana”, explica ele. “Essa expansão se dá através de participação em feiras, eventos internacionais de inovação e tecnologia e interesses nestes mercados nas quais as empresas precisam ter suas marcas protegidas de terceiros nestes países”, alerta Brandão.

“Além da proteção, o registro da marca e patenteamento de produtos no exterior também contribui para a atrações de novos investimentos e parcerias internacionais”, acrescenta.

A proteção de marcas no exterior pode ser feita país a país, ou através de tratados internacionais, como o Protocolo de Madri, aderido pelo Brasil em 2019, que permite a proteção de uma marca em mais de 120 países.

Com a globalização do mercado, ficou mais fácil a importação e exportação de produtos e a internet, veio uma maior exposição das marcas, o que reforça a importância da proteção, tanto por parte das grandes empresas, mas também de todos interessados, pequeno ou médio, em exportar seus produtos e serviços.

“Nesse sentido, o empreendedor que pretende ter sua marca uma presença maior no exterior precisa pensar nas oportunidades que um registro da marca pode garantir em médio e longo prazos. O registro, é, sem dúvida alguma, um grande diferencial competitivo que pode fazer com que se desenvolva um aspecto de credibilidade e de segurança para a marca como um todo”, reforça o executivo.

Comentários:
Business News RMC

Publicado por:

Business News RMC

Coluna editada pelo jornalista Marcelo Oliveira sobre economia na Região Metropolitana de Campinas.

Saiba Mais

Veja também

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais!