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Sabado, 18 de Janeiro de 2025
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Conclusão da expansão da Replan integra plano de investimento de US$ 111 bi anunciados pela Petrobrás

Refinaria de Paulínia tem capacidade para produzir até 24 milhões de litros de diesel por dia.

Conclusão da expansão da Replan integra plano de investimento de US$ 111 bi anunciados pela Petrobrás
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A diretoria da Petrobras anunciou na última semana seu plano de negócios para 2025-2029. Neste período, a estatal brasileira projeta investimento de US$ 111 bilhões, com um aumento de  8,8% na comparação com os quatro anos que se encerram em 2024. A meta da estatal  para os próximos anos é fortalecer a exploração e produção, além de promover expansões no refino e outros segmentos.

Dos  US$ 111 bilhões anunciados, US$ 77 bilhões serão destinados à exploração e produção, incluindo  US$ 7,9 bilhões  para novas áreas. O segmento de refino, transporte, comercialização, petroquímica e fertilizantes receberá US$ 20 bilhões.

Parte significativa dos investimentos contempla a Refinaria de Paulínia (Replan), uma das maiores da Petrobrás, Iniciada em 2022 e contemplada no segundo semestre de 2023 dentro dos projetos dos Novo PAC, a construção de uma nova unidade de processamento de diesel deverá ser concluída em 2025. O empreendimento vai reforçar a capacidade de refino. A obra total está orçada em US$ 458 milhões.

Atualmente, a Replan tem capacidade para produzir até 24 milhões de litros de diesel por dia. E essa capacidade vai aumentar, uma vez que a construção de uma nova unidade promete ampliar em 10 milhões de litros do combustível por dia a capacidade produtiva da planta.

Estudo aponta Campinas como a sétima cidade do Brasil para quem vai empreender

Com um dos maiores Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil - 72,94 bilhões -, principal centro de negócios da Região Metropolitana e com cerca de 50 sedes de multinacionais, Campinas desperta o interesse de quem deseja empreender. Um estudo realizado pela empresa Wiz coloca a cidade sede da RMC como sétima do país entre as melhores para quem deseja empreender. Florianópolis, São Paulo e Belo Horizonte são, respectivamente, as primeiras três colocadas no ranking.

Para estabelecer o ranking, a empresa utilizou vários índices, transformados em pontos. Dentre as métricas utilizadas, foram levadas em conta financiamento de startups, contribuição para o PIB, infraestrutura, velocidade de internet e espaços de coworking em cada cidade. Na pontuação geral, Campinas obteve 5,39.

Segundo o levantamento, a cidade conta com 29 startups, três aceleradoras, três espaços destinados ao coworking, financiamento médio por startup de R$ 2,9 milhões, Velocidade de Upload de 207,5 (Mbps) e Velocidade de Download de 114,8 (Mbps).

Campinas é hoje um dos principais centros de tecnologia e inovação do Brasil, com a principal atividade econômica sendo a de serviços. De acordo com o IBGE, esse setor responde por 72,1% da economia, o que abre oportunidades desde para o microempreendedor até multinacionais.

CURTAS

Agibank mira captar até US$ 500 milhões em 2025

Com sede em Campinas e com principal negócio focado no mercado de crédito consignado, o Agibank traça metas ousadas para 2025. O banco já está estruturando uma emissão de dívidas no mercado internacional com capacidade para levantar até US$ 500 milhões. O montante para ajudar na expansão de seus negócios no Brasil. Em outubro, o Agibank emitiu letras financeiras no valor de R$ 400 milhões.

Fundo do BTG vende galpão em Campinas

O BTG Pactual Logística, considerado um dos maiores fundos imobiliários da indústria, anunciou a assinatura de compromisso com o GGR Covepi Renda para venda de dois imóveis de seu portfólio, um em Camaçari (BA) e outro na cidade de Campinas. O valor do negócio é de R$ 57 milhões. 

Locação de imóvel residencial registra alta em outubro

O valor de locação de imóvel residencial na cidade de Campinas voltou a apresentar alta, depois de uma queda em setembro. Segundo o Índice FipeZap, o preço teve uma elevação de 0,26%, ante queda de 0,14% no mês anterior. No ano, a alta acumulada é de 15,67% (acima da média nacional, de 11,41%) e em doze meses chega a 18,59% (média nacional é de 13,48%).

FONTE/CRÉDITOS: Foto Replan - Marcos Peron - Agência Petrobras
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Coluna editada pelo jornalista Marcelo Oliveira sobre economia na Região Metropolitana de Campinas.

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