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Terça-feira, 25 de Marco de 2025
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Azul anuncia dois novos destinos internacionais partindo de Viracopos

Nova operação para a Europa terá início em junho durante a temporada de verão.

Azul anuncia dois novos destinos internacionais partindo de Viracopos
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Enquanto negocia uma fusão com a Gol, para criar uma das maiores companhias de aviação na América Latina, a Azul Linhas Aéreas segue seu plano de expansão no mercado brasileiro. A empresa passará a voar para mais dois destinos internacionais, a partir do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas: Porto (Portugal) e Montevidéu (Uruguai), atingindo, com isso, a marca de 150 destinos

Segundo comunicado da empresa ao mercado, a nova operação para a Europa terá início em junho, durante a temporada de verão, quando os dias são mais longos e há ainda mais opções de lazer interno e em países vizinhos. Serão três operações semanais para Porto, realizadas em aeronaves da Airbus, modelo A330 Neo, com capacidade para 298 clientes, sendo 34 assentos na classe executiva. Já a operação para Montevidéu terá início em julho, com cinco voos semanais em aeronaves Embraer E2 com capacidade para 136 Clientes.

“A Azul estruturou um modelo de conectividade em Viracopos que atende a Clientes do interior de São Paulo e de todos os estados do Brasil. Agora, quem voar com a gente, terá uma nova porta de entrada para Europa e outra para o Uruguai. Vamos aumentar o fluxo de turistas e fortalecer negócios na origem e no destino. Isso só é possível a partir de um trabalho em conjunto com o governo do Estado”, afirmou César Grandolfo, gerente Sr. de Relações Institucionais da Azul.

Atualmente, a Azul opera voos regulares saindo do Aeroporto de Viracopos para 72 cidades brasileiras, além das internacionais Lisboa, Paris, Orlando e Fort Lauderdale.

“Campinas tem conectado cada vez mais destinos estratégicos de todo o país. Agora, amplia a suas conexões com a Azul  com voos diretos para Porto, em Portugal; e Montevidéu, no Uruguai. Campinas é um município bem estruturado logisticamente e pronto para receber visitantes, feiras e eventos”, afirma o secretário Roberto de Lucena, da Secretaria de Turismo e Viagens de São Paulo.

Preços de venda e locação de imóveis comerciais em Campinas começam 2025 em alta

Assim como em 2024, os preços para locação e venda de imóveis comerciais na cidade de Campinas iniciaram 2025 em alta. Segundo o Índice FipeZAP, os valores para vendas na cidade tiveram aumento de 0,66% no mês de janeiro, abaixo da média nacional, que foi de 0,26%, e do IGP-M (0,27%). Por sua vez, o custo da locação registou alta de 0,39%, ligeiramente superior ao índice nacional (0,36%) e do IGP-M, considerado o índice oficial do setor imobiliário (0,27%).

De acordo com a pesquisa mensal, o preço de venda de imóveis comerciais em Campinas acumulou alta de 0,66¨nos últimos doze meses. O preço do metro quadrado apurado ficou em R$ 6.357 no primeiro mês do ano de 2025.

Já no caso de locação, o índice acumulado em doze meses é de 5,69%, com o metro quadro avaliado em R$ 41,07, abaixo do preço médio nacional, de R$ 45,77%

TJ manda shopping de Campinas devolver a lojista valor cobrado para renovação de ponto comercial

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), por unanimidade, determinou ao Shopping Parque Dom Pedro, na cidade de Campinas (SP), a devolução de valor cobrado indevidamente de um lojista para a renovação contratual de locação de um ponto comercial. O recurso de apelação apresentado pelo empreendimento também foi julgado improcedente. A sentença da apelação (2025.0000148825), assinada pela relatoria Ana Maria Baldy, acompanhada pelos desembargadores Marrone Sampaio e Flávio Abramovich, foi publicada no último dia 12 de fevereiro.

Na ação declaratória de inexigibilidade de débito movida contra Condomínio Shopping Parque D. Pedro, o advogado Gustavo Maggioni, que defendeu a CLTDP Comércio de Alimentos Ltda. Epp Bob's,  alegou que o cliente havia perdido o prazo para ingresso da ação renovatória da locação do espaço e, diante disso, a renovação passaria a ser automática. No entanto, empreendimento havia entendido que seria necessário um novo contrato entre as partes, com a cobrança de uma  nova luva.

Na sentença final, de apelação, a desembargadora Ana Maria Baldy, justificou que que era “inexigível o valor cobrado pelo réu para a renovação do pacto locatício, a título de "luvas", condenando ainda o réu a restituir à autora os valores pagos a título de "luvas" para renovação do contrato, devendo tal valor ser apurado em fase de cumprimento de sentença, devendo ser acrescido de correção monetária desde o desembolso e de juros de mora de 1% ao mês a partir da citação. por fim, ainda determinou que o réu arcasse com as custas, despesas processuais e honorários advocatícios fixados em 10% do valor da condenação.

A desembargadora destaca, também, que não houve renovação do contrato anteriormente celebrado, mas sim a rescisão do referido pacto, com a celebração de um novo instrumento, sendo tal pactuação anuída pela apelada, inexistindo qualquer óbice para a cobrança da cessão pelo direito de uso do espaço locado, que naturalmente seria cobrada a qualquer outro Locatário que ocupasse o espaço. Desse modo, requer a reforma da sentença e a improcedência da ação de apelação.

“Assim, forçoso concluir que o contrato de locação celebrado em julho de 2018, teve como objetivo renovar a relação jurídica locatícia que se protraiu no tempo, de modo que a cobrança de novas “luvas” era mesmo descabida, pois, conforme bem dispôs a sentença, é vedada nova cobrança de “luvas”, nos casos de renovação do contrato (artigo 45 da Lei 8245/91), descreve a desembargadora na sentença final.

Neste caso, o TJSP, além da multa, impôs ao condomínio a correção monetária e os juros de mora fixados na sentença ficam mantidos até 29/08/2024 e, a partir de 30/08/2024, deve-se aplicar o disposto na Lei 14.905/24, qual seja a correção monetária pelo IPCA e juros moratórios pela Taxa Selic com dedução do índice de atualização monetária (IPCA).

Curtas

CAMPINAS FOCA NO AGRO

Campinas quer ir além da ciência, tecnologia, pesquisa e grande centro empresarial e industrial. A administração municipal acaba de lançar um plano para impulsionar o desenvolvimento do agro na cidade.

BOLSO APERTADO NA RMC

Levantamento da Serasa aponta que o total de dívidas na Região Metropolitana de Campinas (RMC) em dezembro somou R$ 6,86 bilhões, com um total de 1.099.841 inadimplentes. Apesar do alto número de endividados, houve redução de 1,23% ante novembro.

AGIBANK BUSCA NOVOS RECURSOS

De olho no público que busca empréstimos, especialmente aposentados e pensionistas com direito a consignado, o Agibank, com sede em Campinas, está buscando um empréstimo de até US$ 75 milhões (R$ 431 milhões) com a Corporação Financeira Internacional, segundo noticiou o jornal O Estado de São Paulo.

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Coluna editada pelo jornalista Marcelo Oliveira sobre economia na Região Metropolitana de Campinas.

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