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Segunda-feira, 17 de Marco de 2025
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Desassoreamento da represa do rio Capivari-Mirim prevê a retirada de  22 mil m³ de resíduos

A obra otimiza a capacidade de armazenamento e a qualidade da água do sistema

Desassoreamento da represa do rio Capivari-Mirim prevê a retirada de  22 mil m³ de resíduos
A retirada dos sedimentos é feita por máquinas, tratores e caminhões.
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O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae) informa que o desassoreamento da represa do rio Capivari-Mirim está avançado e tem previsão de retirada de 22 mil m³ de sedimentos do leito da barragem, nesta primeira etapa. A autarquia, que é responsável pela barragem do rio Capivari-Mirim, inscreveu o projeto no Programa Rios Vivos, do Governo do Estado, o que possibilitou a captação de investimentos do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE). A obra é realizada pelo grupo JOFEGE.

O fenômeno do assoreamento é comum, e trata-se do acumulo de sedimentos como terra, lodo ou areia no fundo de lagos e rios. No caso das represas, isso interfere na capacidade de armazenamento e qualidade da água, sendo necessária a realização periódica do processo de desassoreamento - a retirada desses sedimentos.

As obras não afetam o horário de funcionamento do Parque do Mirim, que segue aberto ao público normalmente, com apenas algumas áreas interditadas para segurança dos visitantes.

A preservação da represa do rio Capivari-Mirim é uma das prioridades do Saae. Além de cumprir um importante papel para a educação ambiental de Indaiatuba, esse cartão postal é um dos principais mananciais de captação de água do município.

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