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Quarta-feira, 23 de Abril de 2025
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Viracopos receberá investimentos da chinesa Alibaba, dona da Aliexpress

O espaço do grupo em Viracopos será responsável pela triagem das encomendas e distribuídas para o País

Viracopos receberá investimentos da chinesa Alibaba, dona da Aliexpress
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Tendo o Brasil como o quarto mercado mundial, a chinesa Alibaba inicia ainda neste ano operações logísticas no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. A companhia, através da Cainiao, empresa de logística do conglomerado que conta com a Aliexpress, está em fase final de implantação de seu centro de distribuição no Brasil. O valor total do investimento não foi relevado.

De acordo com a Prefeitura de Campinas, o hub deve gerar mais de 200 empregos diretos e mais de mil indiretos nas áreas de logística, operações, tecnologia da informação e serviços auxiliares. Além dos empregos, a empresa poderá recolher mais de R$ 2 bilhões de impostos (federais, estaduais e municipais), na estimava feita pela administração municipal.

O espaço do grupo em Viracopos será responsável pela triagem das encomendas e distribuídas para o País. Posteriormente, os aviões fretados também vão desembarcar em Campinas. "A logística de distribuição será otimizada para atender às necessidades específicas de cada mercado. Serão utilizadas soluções logísticas eficientes, incluindo transporte rodoviário, aéreo e marítimo, para garantir a entrega rápida aos compradores", explicou destacou a diretora de operações da Cainiao, Priscila Mezzalira. 

Fundado em 1999 pelo chinês Jack Ma, a Alibaba Group foi criado para tornar o dia a dia dos pequenos empresários mais fáceis através da internet. A empresa teve seu início em um pequeno apartamento e contava com apenas 18 colaboradores.

Atualmente, o grupo emprega cerca 200 mil colaboradores e o seu faturamento, conforme o divulgado pela empresa em 2021, no ano fiscal encerrado em março, o Alibaba obteve um lucro líquido ajustado de 61,9 bilhões de yuans, ou seja, US$9,77 bilhões.

RMC tem cinco cidades entre as 50 maiores geradoras de empregos em agosto no Estado

O estado de São Paulo criou 60.770 vagas de emprego com carteira assinada no mês de agosto. Os dados são da Fundação Seade, com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. De janeiro a agosto deste ano, foram criados 502.167 postos. Já no acumulado de 12 meses (de agosto de 2023 a agosto de 2024), foram 493.984 oportunidades.

No ranking das 50 cidades paulistas com maior geração de empregos em agosto aparecem quatro da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Campinas foi a quarta colocada, com 1.659 postos gerados. Em 22º lugar está Indaiatuba, com 414 vagas criadas. Paulínia aparece na 28ª posição, com 372 vagas formais. Americana, em 33º lugar, com 339 postos, fecha  as cidades da RMC presentes no Ranking mensal.

Já no ranking anual, acumulado de janeiro a agosto, Campinas ocupa a 3ª posição (13.753 vagas), seguida por Indaiatuba, na 21ª posição (3.679), Paulínia, em 32º (2.799), com Sumaré fechando a lista em 33º (2.759).

Pesquisa internacional aponta sete cidades brasileiras entre as mais caras do mundo: Campinas faz parte delas

O site Expatistan, em colaboração com moradores de mais de 2 mil cidades pelo mundo, acaba de divulgar a lista das cidades mais caras do mundo para sobreviver. No Brasil, sete capitas e cidades fazem parte do ranking, dentre elas Campinas, sede da Região Metropolitana.

Para elaborar o ranking, o site recebeu valores de diversos itens de produtos de consumo enviados pelos próprios moradores. O lugar mais caro para se viver hoje, segundo a pesquisa, é a cidade de Londres na Inglaterra. Por lá, uma família de quatro pessoas precisa de 6.717 libras para sobreviverem dignamente.

No Brasil, o Rio de Janeiro aparece na primeira colocação, seguido por São Paulo, Santos, Campinas, Brasília, Porto Alegre (RS) e Salvador (BA). No Rio de Janeiro, por exemplo, o levantamento sugere que a família precisa de R$ 15.066 por mês para se manter. Ainda assim, a cidade é mais barata de se viver do que em 78% das cidades do mundo. 

 

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Coluna editada pelo jornalista Marcelo Oliveira sobre economia na Região Metropolitana de Campinas.

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