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Terça-feira, 22 de Abril de 2025
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Egis assina contrato para desenvolver o Trem Intercidades

O investimento estimado para implantação do TIC é de R$ 14,2 bilhões.

Egis assina contrato para desenvolver o Trem Intercidades
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A implantação do Trem Intercidades, que vai ligar São Paulo a Campinas, avança a passos largos. Nesta semana, a Tic Trens, empresa do Grupo Comporte que venceu a licitação para operar a linha, assinou contrato com Egis para elaborar o projeto básico e executivo da obra. O investimento estimado para implantação do TIC é de R$ 14,2 bilhões.

O trabalho a ser desenvolvido pela Egis terá como base os estudos preliminares realizados pelo Governo do Estado, antes mesmo do processo licitatório. A empresa já participou de outros projetos de mobilidade como construções de  metrô, trem de passageiros e VLT nas cidades de São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Niterói, Goiânia, Guarulhos, além do desenvolvimento de projetos, como na Linha 22-Marrom. 

Em comunicado através de suas redes sociais, a Agis ressalta que o empreendimento é o primeiro projeto significativo de trem intercidades de média velocidade e padrão moderno a ser desenvolvido no Brasil nas últimas décadas. “Estamos honrados com a oportunidade de participar da criação do TIC, um marco no renascimento dos trens intercidades no Brasil, que representa a modernização e nova abordagem para o transporte ferroviário. afirmou a empresa em rede social corporativa”.

Região segue país e tem freio na geração de empregos em maio

O Brasil registrou saldo positivos de empregos em maio, mas em volume menor em comparação aos meses anteriores. Esse quadro de redução de contratações também foi registrado na Região Metropolitana de Campinas (RMC). No mês passado, o saldo nas 20 cidades foi positivo em 1.041 novas vagas criadas com carteira assinada, mas uma queda de 53,1% na comparação com o mês anterior. Os números oficiais são do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

A abertura de novas vagas em maio foi puxada pelo setor de Serviços, com 720 postos. A construção civil também mostrou reação, após fechar abril com saldo negativo de 837: foram gerados 260 postos no mês passado em toda a RMC. Já o setor de Alimentação – formado por bares e restaurantes – pelo quarto mês seguido contratou mais do que demitiu: foram 44 postos em maio, e soma 323 no acumulado de 2024.

Empresas, serviços e condomínios devem aumentar os cuidados com a CibersegurançaSegundo o International Business Report (IBR), relatório realizado pela Grant Thornton, que mede o otimismo sobre o futuro da economia e dos negócios globalmente, a cibersegurança é prioridade para mais de 80% das empresas de médio porte do Brasil. O País é o mais vulnerável a ataques cibernéticos da América Latina, com 357.422 ataques no segundo semestre de 2023, ante 328.326 no primeiro semestre do ano passado, um aumento de 8,86%.

Entre os principais setores atingidos no Brasil no período, a telecomunicação sem fio lidera com 82.065 ataques, um aumento de 142.47% em relação ao primeiro semestre de 2023. O transporte de cargas, com 25.620 registros, e processamento de dados, com 25.130, está na segunda posição. Os dados são do último Relatório de Inteligência de Ameaças da NetScout. A duração média de cada ataque é de 29 minutos, que é o tempo em que os criminosos ficam no sistema invadido.

Eduardo Sena, diretor da ATGB Sistemas, empresa que atua na área de Segurança e Cibersegurança, diz que a preocupação com ataques deve ser vista como prioridade por empresas de todos os portes e setores, incluindo condomínios comerciais e residenciais.

Ele explica que invasões para roubos de senha, dados das empresas e de condôminos estão cada vez mais frequentes, exigindo cuidados redobrados e investimentos. “No caso de condomínios, vale ressaltar que o vazamento de dados pode implicar em problemas graves, para os administradores e moradores, por se enquadrar como descumprimento ou violação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, alerta.

O diretor da ATGB diz que a indústria de segurança vem desenvolvendo sistemas e tecnologias ]modernos e avançados para melhorar a segurança das empresas. ”Hoje, através do nosso Security Operation Center (SOC) conseguimos monitorar todos os sistemas de nossos clientes, verificar os acessos suspeitos, de onde são realizados, e de forma instantânea alertar sobre um possível ataque, ou mesmo bloqueá-los”, conta. “Assim evitamos prejuízos e vazamento de dados”, acrescenta. “O SOC pode diagnosticar, monitorar e identificar o IP utilizado e saber a partir de qual cidade ou país a ameaça está sendo praticada”, complementa.

CURTAS

Salário: RMC tem três cidades no TOP 10

Um estudo do IBGE aponta três cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) no TOP 10 dos melhores salários médios pagos no Estado de São Paulo. Paulínia ocupa a 2ª posição (R$ 5.527,47), à frente de Hortolândia, na 6ª colocação (R$ 5.011,37), Campinas vem na 9ª posição, com salário médio de R$ 4.632,51. Nesta três cidade, o valor é superior às médias nacional (R$ 3.542,19) e estadual (R$ 4.147,84).

Pedágio vai pesar no bolso a partir de segunda

Que circula pelas rodovias do Estado devem ficar atentos. A partir da segunda-feira as tarifas de pedágios no Estado de São Paulo estarão mais caras. O reajuste chega a 4,4% em algumas praças. No Sistema Anhanguera-Bandeirantes, para quem sai de Campinas e vai para São Paulo, vai pagar R$ 12,80 no primeiro pedágio (em Itupeva pela Bandeirantes e Valinhos pela Anhanguera), e R$ 13 nas praças mais próximas à capital (em Perus, pela Anhanguera, e Caieiras, pela Bandeirantes). O pedágio de Nova Odessa vai custar R$ 11,40. Na SP-101, que liga Campinas a Capivari, o pedágio de Monte Mor vai subir para R$ 9,60. Já o pedágio de Itatiba, na Rodovia Dom Pedro, vai custar R$ 14,60. Na Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), a praça que fica entre Paulínia e Cosmópolis terá novo valor de R$ 11,40, mas a que fica no retorno da Replan vai para R$ 15,90.

 

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Coluna editada pelo jornalista Marcelo Oliveira sobre economia na Região Metropolitana de Campinas.

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