Interação dos pequenos com os pets é sim saudável, pode oferecer vários benefícios, entre eles fortalecimento do sistema imunológico, senso de responsabilidade, empatia e saúde mental e emocional.
Entretanto, pet não é brinquedo, é necessário ensinar a criança a interagir de forma adequada, sem bater, sem puxar o rabo. Considere a idade da criança para garantir que ela tenha condições de interagir de forma respeitosa e segura. Observe previamente se a criança possui algum tipo de alergia que possa ser desencadeada pela saliva ou pelo do pet. Verifique também o espaço disponível em casa e planeje o tempo que a família disporá para se dedicar ao bichinho.
Mantenha os pets vacinados e ensine a criança a cuidar deles, como por água, alimento, limpar o espaço, por exemplo. Isso estimula o afeto e a responsabilidade. Crie rotina para eles e supervisione.
Brincadeiras com os pets em local aberto estimulam a atividade física, ajudam a reduzir o estresse, e melhora o humor da criança. Os pets se tornam companheiros e desenvolve nas crianças a empatia.
Em tempos de excesso de telas, as crianças estão cada vez mais isoladas, os pets acabam sendo inclusive mediadores para novas interações e amizades, um passeio na rua ou nos parques acompanhados de pets protegem as crianças deste isolamento, os pets são de fato facilitadores de aproximação.
Pets ensinam muito sobre lealdade, afeto, amor incondicional, companheirismo... estar e brincar com eles é muito mais que passar tempo, não é terapia, mas é terapêutico. Desenvolve a comunicação não verbal, na qual as crianças aprendem sobre emoções não ditas e sentimentos e até sobre o ciclo natural da vida. Crescer ao lado de um pet, pode ser uma experiencia única.

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