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Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2024
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Campinas e Camaçari: os novos “vales do Silício” da chinesa BYD no Brasil

A empresa também anunciou que vai trazer em 2024 ao Brasil o “Battery Service Center“

Campinas e Camaçari: os novos “vales do Silício” da chinesa BYD no Brasil
Em Camaçari empresa chinesa ocupa a antiga fábrica da Ford
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O Vale do Silício, na região da Baía de São Francisco, na Califórnia, EUA, abriga é uma referência na área de tecnologia por abrigar startups e empresas globais de tecnologia, e próxima a instituições com foco em tecnologia, estabelecidas próximas à Universidade Stanford, em Palo Alto.

Esse modelo criado há mais de duas décadas e exemplo mundial, é o qual a chinesa BYD quer replicar no Brasil. A empresa já elegeu Campinas – onde montou suas primeiras operações em solo brasileiro com linhas de produção de caminhões elétricos e produtos fotovoltaicos – e Camaçari (BA) – onde vai produzi veículos elétricos, dentre outros, com investimentos bilionários nos próximos anos - onde deseja criar seus polos do silícios verde-amarelo.

“Campinas e Camaçari serão o Vale do Silício brasileiro”, garantiu Stella Li, CEO da montadora nas Américas, acrescentando que além de empregos nas regiões, a companhia almeja gerar bolsas de estudos para universitários. Hoje, a BYD tem parcerias com universidades públicas, como Unicamp, UFSC e Unesp.

No final de 2023, a BYD lançou um novo laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de painéis solares em Campinas. É a primeira empreitada do tipo na América Latina, com investimento de R$ 65 milhões para estudar o ciclo de produção de módulos fotovoltaicos – o que envolve analisar sua principal matéria-prima, o minério de silício.

A empresa também anunciou que vai trazer em 2024 ao Brasil o “Battery Service Center“, braço que dará suporte para os produtos que utilizem baterias da BYD no país e na América Latina, assim como comercializar carregadores rápidos para carros elétricos.

Instalada no Brasil desde 2014, a companhia tem também três fábricas: uma unidade de montagem de chassis de ônibus 100% elétricos (Campinas), outra para a produção de baterias veiculares (Manaus), além de um complexo industrial em Camaçari (BA).

Rede São Vicente investe R$ 45 milhões em Centro de Distribuição

Com investimento de R$ 45 milhões, a rede de supermercados São Vicente inaugurou na semana passada seu Centro de Distribuição na cidade de Nova Odessa, na Região Metropolitana de Campinas (RNC). O novo espaço, considerado estratégico pela companhia para abastecimento de suas unidades, ocupa uma área de 72 mil m2, sendo 32 mil m2 de área construída.

Segundo a rede, o novo CD vai gerar ao longo dos próximos meses cerca de 300 empregos diretos e indiretos. A escolha da cidade para receber o aporte financeiro se deu pela sua localização estratégica, cortada por rodovias e próximas das cidades onde hoje mantém unidades.

“O Centro de Distribuição se tornou imprescindível para suportar o plano de expansão da rede para os próximos anos, tudo para garantir eficiência logística, diminuindo rupturas, melhorando não só a qualidade dos nossos serviços e também o melhor prazo de validade dos produtos”, justificou o diretor-presidente da rede, Marcos Cavichiolli.

CURTAS

Preocupação com a saúde atrai investimentos de academias na região

Após o período de sufoco financeiro e fechadas com as restrições impostas pela pandemia, as academias voltam aos trilhos. Com o retorno ainda maior do público às atividades físicas, o setor atravessa uma onda de expansão e novos investimentos. O Studio Velocity, presente na RMC, vai ampliar sua presença, agora com foco em cidades menores. mira cidade menores. Vinhedo está na lista de novas unidades a receberem a marca nos próximos meses.

Moradores de três cidades da região já pagaram R$ 141 milhões em impostos até domingo

Moradores de Campinas, Indaiatuba e Paulínia já pagaram mais de R$ 141 milhões em impostos e tributos nos primeiros sete dias de 2024. É o que aponta o Impostômetro, ferramenta criada pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). A quantidade corresponde até às 14h de ontem (domingo).

Carga pesada

Os campineiros lideram a lista, com mais de R$ R$ 69 milhões em impostos e tributos pagos nos sete primeiros dias do ano. Em Paulínia, a arrecadação soma R$ 62 milhões, enquanto que em Indaiatuba o valor já ultrapassa 10 milhões.

 

 

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Business News RMC

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Business News RMC

Coluna editada pelo jornalista Marcelo Oliveira sobre economia na Região Metropolitana de Campinas.

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